O home office, ou trabalho remoto, foi uma das principais mudanças provocadas pela pandemia de covid-19 no mundo do trabalho. Muitas empresas e profissionais tiveram que se adaptar a essa nova realidade, que trouxe vantagens e desafios. Mas como será o mercado de trabalho depois que a pandemia acabar? Será que o home office veio para ficar ou será apenas uma fase transitória?
Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), realizada em 2020 com mais de mil empresas brasileiras, 46% delas pretendem manter pelo menos parte dos funcionários em home office após a pandemia. Entre os motivos para essa decisão, estão a redução de custos, a melhoria da produtividade, a satisfação dos colaboradores e a flexibilidade de horários.
No entanto, nem todos os setores e profissões podem adotar o trabalho remoto. Alguns exigem a presença física dos trabalhadores, como os serviços essenciais de saúde, educação, segurança e transporte. Outros dependem da interação social, como o turismo, a cultura e o lazer. Além disso, há questões de infraestrutura, como o acesso à internet, à energia elétrica e aos equipamentos necessários para o desempenho das atividades.
Portanto, é provável que o mercado de trabalho pós-pandemia seja híbrido, ou seja, combine o trabalho presencial e o remoto, de acordo com as características e as necessidades de cada empresa e profissional. Para isso, será preciso desenvolver novas competências e habilidades, como a comunicação, a colaboração, a autonomia, a criatividade e a adaptação.
O home office pode ser uma oportunidade para ampliar as possibilidades de trabalho, tanto para as empresas quanto para os profissionais. Mas também requer cuidados com a saúde física e mental, com a gestão do tempo e com a segurança da informação. O futuro do trabalho será desafiador, mas também pode ser mais flexível e diverso.
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